sábado, 27 de setembro de 2008

Marimoon = Piada do Ano [+FOTO]









Agora me perguntem, como uma menina que faz MODA, tem uma LOJA e ganha a vida explorando as meninas pode ser TROTSKISTA?olhem o nível da entrevista dela
"Charlie Chaplin, John Lennon e Lenin"pff, olha os ídolos da menina, tudo bem que chaplin revolucionou o cinema e lenon a música... mas isso só demonstra a pseudo-intelectualidade dela em citar caras óbvios que ela não precisa comentar muito...queria ver se ela citasse Roman Jakobson e depois tivesse que explicar algo sobre a semiótica russa.A mina tá muito longe do comunismo e trotskismo...Detalhe, ela diz (olhem a pose de cult, só perdendo da ULTRA-MEGA-BLASTER forçada luana piovanni):"Realmente hoje em dia só vemos mulheres tirando a roupa, ou balançando a bunda. Eu tb odeio isso e faço questão de dizer que é preciso ter conteúdo."ahn... ok, mas sintam o nível da hipocrisia (fala por si só):
BONUS
Marimoon com 14 anos

Tam Tam Taram

Casamento, hoje em dia, é uma palava que passa longe do dicionário de muita gente. Dos jovens então, nem se fala. A nova geração anda preocupada demais consigo mesma pra pensar em se unir a outra pessoa que possa estragar ou modificar os seus planos futuros. A carreira profissional e a liberdade têm falado mais alto. O amor-próprio têm sido maior que o amor ao próximo e, por um lado, isso pode ser bom.
Eu, como a maioria das mulheres, acho o casamento uma cerimônia linda e sonho com essa data. Mas, acho que isso deve acontecer quando houver absoluta certeza e confiança no amor que um sente pelo outro, se é que isso é possível. O grande problema é que muita gente casa por amor e esse amor acaba prejudicando sua individualidade, pois a pessoa passa a viver a vida do outro esquecendo da sua e abdicando dos seus prazeres. Se esse processo já ocorre em um namoro, imagine então em um casamento. Acredito que essa seja a questão principal que leve muitos jovens a optarem por não casar. Eles querem ser livres. Não digo livres para ficarem com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, mas livres para realizarem suas vontades sem uma corda que lhês dê um limite.
Uma relação exige um jogo de cintura muito grande e, por isso, acredito que o casamento só deve ocorrer quando o relacionamento for sólido o suficiente para entender que é necessária uma aceitação do outro pelo que ele é e não pelo que você o transformou ou tentou transformá-lo. Aceitação profissional também é muito importante. Portanto, se você não encontrou um chinelinho velho que tenha muitas afinidades e gostos em comum com você, é melhor pensar muito bem antes de tomar uma decisão tão importante.
Vendo por esse lado, eu, que às vezes sou meio careta, acredito que os jovens estão certos em adiar até onde puderem essa decisão. Pois o casamento é um contrato. E quebra de contrato dá a maior incomodação. Sendo assim, só feche o contrato se tiver certeza que o serviço vai ser conforme o que foi combinado anteriormente e se lhe der a garantia de satisfação a longo prazo.

Da série: idéias estúpidas do Estado


- E ae Pedrão, se ligou na máquina de camisinhas que instalaram no colégio?
-Ahã, tô ligado!
- Vou pegar umas e colocar na mochila do nerd do Chico, dae a gente levanta a moral do cara e diz que ele perdeu a virgindade com a P... da Valéria ontem.
- Boa idéia!
- Lu, pega umas camisinhas ali na máquina pra gente fazer uns balões pro nosso trabalho de prevenção a Aids?
- Boa idéia!
- Valquíria?! Que tu tá fazendo pegando essas camisinhas aí? Vai dar pra alguém hoje?
- Ã...Hum...Não, é que....meu irmão pediu umas porque vai sair com uma mina aí.
- Sei sei...fala sério, Val...pra quem tu vai dar hoje?
- Filha, o que são essas camisinhas na tua bolsa?
- Peguei na máquina da escola mãe.
- Que palhaça é essa? Tão incentivando a minha filha a virar P..., é?
- Não mãe...
- Que não o quê...vou agora mesmo falar com a direção...
Essa história de máquinas de camisinha nas escolas ainda vai gerar muita polêmica. Pais insatisfeitos que acreditam que haja uma inversão de papéis, onde, ao invés, de ajudar a prevenir, vai estimular os jovens a iniciarem a vida sexual mais cedo. Jovens envergonhados que jamais utilizarão o serviço público. Balões de camisinha jogados ao vento. Brincadeiras infantis. Enfim, desperdício de dinheiro público e falta do que fazer!
Acredito que não é dando camisinhas de graça que o Estado vai resolver problemas como gravidez precoce e aumento de contaminação por DST'S. A solução está em campanhas preventivas melhor elaboradas. O jovem que têm consciência sabe que, em qualquer posto de saúde pública, terá acesso a preservativos de forma gratuita. Se ele pode ter cara de pau para pegar na máquina, ele também pode ter coragem de pegar num posto, não?
Tá mais do que na hora do Estado rever suas decisões. Já tô cansada de ver tantas leis e idéias burras espalhadas pelo nosso país.

Minha causa é ser feliz...e a sua?


Os jovens de antigamente viviam suas vidas em torno de uma causa. Geralmente, uma causa social, ambiental ou política. Enfim, uma causa em pról da humanidade. Atualmente, a causa maior dos jovens é ter as melhores futilidades do mercado. Salvo, raras exceções. Viver a vida sem lutar por uma causa é aceitável, mas muito conformista, ao meu ver. Vale ressaltar que ter atos generosos não significa que você tenha uma causa generosa. Tu podes viver uma via toda fazendo o bem aos outros, mas se esses gestos não fizerem parte de uma causa sua, eles não serão nada além de gestos espontâneos com uma finalidade momentânea, um prazer instantâneo, uma batalha ganha, mas uma guerra sem fim. Não estou dizendo que não devemos fazer o bem, pelo contrário. Estou dizendo que se é pra fazer o bem que seja por uma causa. Que essa seja a causa de sua vida. "Eu faço o bem, porque faz bem aos outros e a mim também". Isso já é uma causa. A minha causa é a felicidade e tudo que é necessário para se chegar até ela. Minha, da minha família, dos meus conhecidos, dos meus amigos e até dos meus inimigos (sim, porque se eles forem felizes, provavelmente não terão tempo de atrapalhar minha felicidade). A cada dia que acordo, busco ser feliz e fazer o dia de alguém mais feliz. Causa difícil a minha, e talvez a mesma de quase toda população mundial. Talvez a missão prioritária que Deus deu a cada um. É uma causa nobre lutar pela felicidade da sociedade, mas uma causa difícil. Acredito que para que haja felicidade geral é necessário antes de mais nada RESPEITO. Respeito sim. Respeitar a individualidade de cada um é essencial. Quando respeitamos, podemos exigir respeito. O respeito é a base para que haja paz na sociedade. Por isso, sonho com o dia em que maridos vão respeitar suas esposas, noivas, namoradas. Vão ser leais à elas, já que as escolheram para ficar ao seu lado e vice-versa. Sonho com o dia em que os mais velhos serão respeitados, assim como as grávidas, os deficientes físicos, os homossexuais, e qualquer ser humano. O respeito é o primeiro passo que se dá rumo à felicidade. Depois do respeito vem sua irmâ gêmea: a Educação. O bom dia ao vizinho, ao porteiro, ao guardinha, ao motorista de ônibus, ao padeiro, ao vendedor, ao desconhecido que é tão igual a gente. E depois disso vem a prima deles: a Distância. Saber respeitar o espaço daquele que por algum motivo não quer ser invadido. O ser humano não nasceu perfeito. Não sabe perdoar sempre, não sabe amar sempre. Às vezes, ele sabe ser solidário com um mendigo, mas não sabe perdoar o irmão ou um desafeto. Então, nada mais fácil e conveniente do que manter distância. E então voltamos ao nosso amigo Respeito. O respeito à individualidade de cada um para que aprendamos a viver em sociedade. Para que a vida em sociedade seja mais pacífica e por consequência feliz, pois não há felicidade sem paz!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Audiência debate Pacto pela Juventude

Gente olha só o debate na Assembléia Legislativa!! Eu tava lá....






A Assembléia Legislativa realizou, ontem, audiência pública para discutir o Pacto da Juventude, assinado no último dia 12 pelo presidente Lula. O pacto é fruto de uma série de discussões feitas durante 1ª Conferência Nacional de Juventude, realizada em Brasília no mês de abril.
O objetivo da audiência é sensibilizar os gestores públicos a colocar entre as prioridades as 22 propostas defendidas pelo pacto, que envolvem questões como direito à terra, redução da jornada de trabalho, mais investimentos em educação pública e políticas para jovens afro-descendentes. ‘‘A partir daqui podemos mobilizar emendas orçamentárias e projetos de lei em cima das propostas’’, afirma a deputada Rachel Marques (PT-CE).
Participaram da audiência representantes de entidades e de órgãos públicos. ‘‘É importante tornar essas propostas conhecidas pela sociedade, pelos governantes e pela própria juventude para que não caiam no esquecimento. Esperamos que elas possam ser minimamente implementadas’’, afirma a coordenadora do Instituto de Juventude Contemporânea (IJC), Camila Brandão.
Entre as prioridades apontadas pela Conferência Nacional de Juventude, está a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 138/03. A proposta insere o termo "jovem" na Constituição Federal, no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais, abrindo caminho para consolidar a política nacional de juventude como uma política de Estado. A PEC aguarda aprovação em segundo turno pela Câmara dos Deputados, em Brasília.

Fonte: Jornal Diário do Nordeste